sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Escolas: Mostra Cultural EE Jardim Imperial


A Escola Estadual Jardim Imperial - Catanduva, apresentou sua “Mostra Cultural” em de 27 de agosto. Os temas abordados foram – Evolução da Comunicação, Comunicação e suas Linguagens, A Comunicação na Era Medieval, A Comunicação Rompendo Barreiras e espaços dos homenageados – Monteiro Lobato e Charles Chaplin. A Diretoria de Ensino Catanduva sente-se orgulhosa do trabalho realizado pelos Educadores, Gestores e Alunos.




segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Escolas: Educação Especial Diretoria de Ensino Região de Catanduva

Escolas da Região Tem mais de 100 que Requerem Atenção Especial
EE Gabriel Hernadez - Ariranha
Catanduva e mais 14 municípios que pertence a Diretoria de Ensino de Catanduva atendem 81 alunos considerados público-alvo da Educação Especial. Na rede municipal de ensino são 26 portadores de alguma deficiência. Ao todo, os alunos incluídos na Educação Especial apresentam deficiência física ou intelectual leve e Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD), como também os que apresentam altas habilidades ou superdotação, conforme informações da dirigente regional de ensino, professora Maria Aparecida Cherutti.

Já na rede municipal de ensino, os problemas de saúde apresentados por esses alunos são Síndrome de Down, autismo, surdez, síndrome de Russel Silver e paralisia cerebral.
De acordo com a professora Maria Aparecida Cheruti, a atual legislação que dispõe sobre a Educação Especial, nas unidades escolares da rede estadual de ensino, respeita o aluno e oferece condições para que seja incluído, nas escolas públicas, sem problemas. 

“Nas escolas jurisdicionadas a Diretoria de Ensino – Região de Catanduva,  os alunos público alvo da Educação Especial, deficiência intelectual estão matriculados e frequentam as classes no ensino regular e contam com professores especializados, na área para atendimento em salas de recursos, em período diverso”, informa.

Ainda de acordo com a dirigente, todas as salas de recursos para deficientes intelectuais das escolas pertencentes a  Diretoria são equipadas com materiais pedagógicos diversificados, e buscam a adequação para cada aluno para facilitar a aprendizagem. 
“Professores especializados orientam estes alunos que são transportados para escolas que tem estas classes”, ressalta.

EM CATANDUVA
Em Catanduva há duas escolas que atendem os alunos em vários períodos. A Escola Estadual (EE) Vitorino Pereira atende 13 alunos, e EE Barão do Rio Branco, 8 alunos. Nas escolas da rede municipal são 26 estudantes.


REGIÃO
O município de Santa Adélia apresenta sala de recurso na EE Giuseppe Formigoni para atender 15 alunos. Em Ariranha, a EE Gabriel Hernandez atende 13 estudantes. Em Pindorama, na EE Carlos Froelich são 12 alunos com atendimento especial e na EE Antonio Carlos, em Catiguá, ao todo, são 12 alunos.


DEFICIÊNCIA AUDITIVA
Para os alunos com deficiência auditiva também há sala de recursos. “Esta sala é equipada com recursos em Livras, como dicionário, DVD’s, recursos tecnológicos, jogos adaptados e equipamentos para acessibilidade de pessoas com deficiência auditiva”, diz Maria Aparecida.

Na EE Barão do Rio Branco há atendimento para quatro alunos surdos. “Uma interlocutora em libras permanece em sala de aula normal das 7h às 16 horas, atendendo dois alunos do 7º ano e, no período diverso há uma  professora especializada em deficiência auditiva para atender quatro alunos de outras escolas públicas. Na EE Mário Florence em Novo Horizonte, há uma professora interlocutora para uma aluna surda e em Catiguá EE Antonio Carlos, também uma professora interlocutora que, atende um aluno. Na Diretoria de Ensino toda há seis alunos com deficiência auditiva”, pontua.


DEFICIÊNCIA VISUAL
As salas de recursos para alunos deficientes visuais, em Catanduva, concentram-se  na Escola Estadual  Antonio Maximiano Rodrigues com 8 alunos cegos ou com baixa visão. “A sala de recursos para deficientes visuais é muito bem equipada com máquinas de escrever em braile, impressora em braile, computadores com teclados adaptados para deficientes visuais, mouse adaptado, pranchas com lupas, lupa eletrônica, scanner que fala, soroban adaptado, globo terrestre adaptado, calculadora sonora, diversos jogos pedagógicos, bengalas, notebook para uso dos alunos cegos e baixa-visão nas aulas do ensino regular.

Livros e textos diversos em Braille, em caracteres ampliados, ou em formato digital, dicionário de inglês, tabela periódica e todos os materiais que compõem os programas e projetos da SEE adaptados (braile/caracteres ampliados/digital), cadernos adaptados para alunos cegos, que utilizam máquina braile e mobiliário adaptado (mesas e cadeiras)”, detalha Maria Aparecida.


ACESSIBILIDADE 
No município de Catanduva a EE Nestor Sampaio Bittencourt tem acessibilidade e as escolas possuem rampas como é o caso das escolas Barão do Rio Branco, Dinorah Silveira Borges e Alfredo Minervino.

“Sendo que a EE Vitorino Pereira e a EE Antonio Maximiano, além das rampas  possuem banheiros  adaptados  com  corrimões próximos aos vasos sanitários e trocador de fraldas. 

Nesta escola  há dois Cuidadores para seis alunos cadeirantes e com outras  deficiências física/motora que necessitam de apoio para locomoção e higiene. Os alunos que possuem  grave comprometimento utilizam transporte escolar  adaptado para suas locomoções até a escola”, aponta.

CUIDADORES 
Os  serviços de “cuidador”, nas escolas onde estão matriculados alunos com deficiência, cujas limitações lhes acarretem dificuldade de caráter permanente ou temporário no cotidiano escolar, é utilizado pelos alunos  que não conseguem realizar, com independência e autonomia, dentre outras, atividades relacionadas  à higiene bucal e íntima, como também a  utilização de banheiro. 

“Cada cuidador é responsável por até três alunos. As escolas contempladas com cuidadores em nível Diretoria de Ensino são: EE Shirley Camargo Von Zuben, em Novo Horizonte, EE Antonio Maximiano Rodrigues, EE Gabriel Hernandez, em Ariranha, EE Carlos Augusto Froelich,  em Pindorama, EE Ruth Dalva Ferraz Farão, em Itajobi e EE João Gomieri Sobrinho, em Palmares Paulista, num total de sete cuidadores”.


RESPEITO
Na Diretoria de Ensino de Catanduva, a Professora Coordenadora do Núcleo Pedagógico (PCNP) Magda Bordini é a responsável pela orientação de todos os profissionais que trabalham com o Público Alvo da Educação Especial e realizada um trabalho sério. Conforme a dirigente regional de ensino, “o respeito que o Governo do Estado têm pelos alunos, com necessidades educacionais especiais é totalmente desconhecido pelos moradores das cidades, mas muito valorizado e respeitado pelos educadores, gestores, funcionários e pais que observam o trabalho que é feito, no dia a dia, com seus filhos e alunos”.


REDE MUNICIPAL
Na rede municipal de ensino é comum deixar uma aluno apenas em cada sala de aula. “Normalmente esse aluno possui cuidador. Além disso, conta com atendimento educacional especializado, que realzia trabalho individualizado”, diz a Secretaria Municipal de Educação.

Fonte. O Regional.com.br. Acesso em 24.08.2015

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Ciclo Alfabetização: Orientação Técnica - Aprendizagem e Tecnologia - Novo fazer em sala de aula

Ação de Formação do Ensino Fundamental/Ciclo I – “Ler e Escrever”

MUNICÍPIOS PARCEIROS
Aprendizagem e Tecnologia – Novo fazer em sala de aula


Orientação Técnica realiza na Diretoria de Ensino Região de Catanduva, direcionada aos municípios parceiros do Programa Ler e Escrever com o intuito de refletir sobre as contribuições das TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação) no processo de ensino e aprendizagem, ampliando as possibilidades pedagógicas. 



Materiais Utilizados no Encontro

Pauta: Aprendizagem e Tecnologia – Novo fazer em sala de aula

Apresentação em PDF: Aprendizagem e Tecnologia – Novo fazer em sala de aula

 

Baixar o software Geogebra

Matriz para imprimir (tabuada geométrica do 1 ao 10)


Matriz para o software Geogebra (arquivo tabuada geométrica “.ggb”)

Acompanhamento do processo
Avaliação da Orientação Técnica

https://goo.gl/h97NVi


Vídeo Aula Tabuada Geométrica com tecnologia



Diretoria de Ensino Região de Catanduva
Dirigente Regional de Ensino: Maria Aparecida Cheruti
Supervisora Responsável: Marisete Maria Alarcon Guimarães
PCNP dos Anos Iniciais: Maria Sandra Sibien Lanza

PCNP Tecnologia Educacional: Alexandre Borgonovi

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Tecnologia na Educação: Tabuada Geométrica com Tecnologia

Projeto Tabuada Geométrica com software Geogebra


O objetivo do Projeto “Tabuada Geométrica com Tecnologia” é a utilização de recursos tecnológicos como estratégia específica no processo de ensino-aprendizagem levando o educando a desenvolver o conhecimento matemático, falando, escrevendo, lendo, traçando segmentos, colorindo e criando uma linguagem matemática.
Com o avanço na utilização de novas possibilidades e novas tecnologias, a “Tabuada” trabalhada nos moldes tradicionais ganha um novo aliado, o uso da tecnologia no desejo de aprender matemática.

 [...] na disciplina de Matemática, como em qualquer outra disciplina escolar, o envolvimento ativo do aluno é uma condição fundamental da aprendizagem. O aluno aprende quando mobiliza os seus recursos cognitivos a afetivos com vista a atingir um objetivo. Esse é, precisamente, um dos aspectos fortes nas investigações. Ao requerer a participação do aluno na formulação das questões a estudar, essa atividade tende a favorecer o seu envolvimento na aprendizagem.

Ponte; Brocardo & Oliveira (2003, p. 23)
Sugestões de apoio

Vídeo Aula “Tabuada Geométrica com Tecnologia”



Baixar o software Geogebra

Matriz para imprimir (tabuada geométrica do 1 ao 10)

Matriz para o software Geogebra (arquivo tabuada geométrica “.ggb”)
https://goo.gl/4nFwWT


 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

PONTE, João Pedro. BROCARDO, Joana. OLIVEIRA, Hélia. Investigações matemáticas na sala de aula – 2ª Ed. -Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2009.

Tecnologia Educacional
DER Catanduva
PCNP Tecnologia Alexandre Borgonovi